Obaluaiê: 16 de Agosto
Omulu: 17 de Dezembro
Omulu: 17 de Dezembro
Um dos mais antigos e cultuados dos Orixás, reverendo com vários nomes:
Xapanâ, Abaluaiê, Sakapatá, Igui, Iximbó, Sapatói, Quicongo, Omulu Jagun.
Conhecido também como médico dos pobres, este é o Orixá da peste e da cura, Orixá da varíola.
Filho de Oxalá e Nanâ é o senhor dos espíritos encarnados, possuindo o título de Rei dos Cemitérios, senhor dos Cruzeiros. É o controlador das doenças, podendo provocá-las assim como curá-las.
É um Orixá sombrio, às vezes macabro e tétrico aos olhos do leigo, porém toda essa visão mórbida desvanece a quem verdadeiramente o conhece, ficando apenas um profundo respeito e consideração, uma vez que se entende que todos os Orixás têm como primordial função auxiliar o Onipotente Criador, no sentido de influenciar na evolução de todos os espíritos, quer seja encarnados ou desencarnados.
Graças a sua grande atuação sobre as almas de antigos escravos desencarnados, conhecidos nas giras Umbandistas como Preto Velhos, é o Omulu, o chefe da linha Yorimá da Umbanda
Cor: Branco, Preto e Vermelho
Instrumento: Xaxará (espécie de bastão mágico)
Dia: Segunda-feira
Cânticos: Profundos, lentos e meditativos, inspirando reflexão
Saudação: Atotô
Domínio: Saúde e doenças
Astro: Saturno
Metal: Chumbo
Erva: Cravos vermelho, guiné, cipreste negro e outras
Local de entregas: cavernas, lugares ocultos, cemitérios e outros
YORIMÁ: Esta linha é conhecida também como Linde São Cipriano no sincretismo, Linha das Almas, Linha dos Pretos-Velhos.
A vibração de Yorimá é a Potência da Palavra da Lei, Ordem Iluminada da Lei, Palavra Reinante da Lei.
Esta Linha é composta dos primeiros espíritos que foram ordenados a combater o mal em todas as suas manifestações.
Os Orixás são verdadeiros magos que usam da roupagem fluídica de Preto-Velhos, ensinando as verdadeiras “mirongas” sem deturpações.
São os Mestres da Magia e experientes devido as seculares encarnações.
Esta Linha tem como Chefes Principais os Orixás Menores )de 1° Grau) Pai Guiné, Pai Tomé, Pai Arruda, Pai Congo de Aruanda, Mãe Conga, Pai Benedito e Pai Joaquim
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